domingo, 1 de junho de 2008

CANTO AO AMOR

Tudo que sou e não sou devo-o a ti, companheira,
de todas as horas.

Corre-me à lembrança, todo o teu bem-querer.

E tua amizade, alastra meu ser, e, Musa és,
de minha inspiração.

Mulher, amada, menina, de meus cuidados, de
magnificente coração, tua entrega é todo este
respeito, que nutro por ti.

Ah, doce namorada, que não me negas uma palavra,
nos momentos mais difíceis!

Quereria cobrir-te, de rosas brancas e banhar-te,
no melífluo do leite das Vestais.

Amante, amiga, o desejo é complemento, de todo
esse amor, que acha reciprocidade, no meu ser –

ser-te em permanência.