sexta-feira, 20 de junho de 2008

CAMINHOS TANTOS

Sempre soube, que amar o próximo, é amarmo-nos
a nós mesmos, sem reticências nem fronteiras.

Que tudo que façamos é reflexo, de quem nos rodeia,
e de nós mesmos, como seres individuais e sociais.

Experimentei, nesta vida, a repulsa de tantos,
que julguei perder, meus sentimentos mais profundos.

Até que percebi, no singrar caminho, que, o meu valor,
estava no respeito para com os demais.

Assim firmei carácter, pensamento e ideologias,
que levei, em mãos, às pessoas deste mundo.