quinta-feira, 25 de outubro de 2007

SONHO de VENTO

Nesta terra ventre
Onde está a vida
Dói sentir a insistida
Cólera doída da mágoa
Apenas pelas boas notícias
Que não acontecem
Boas existem sim, e nada mais são
Que merecidas vivências
Como a de um amor feliz
Que todos nós os terrenos seres
Se capazes, merecem
Vento vem
Assopra meu sonho
Silencia-me
Para que se faça a paz
Prometo guardar comigo
Todo o pranto na alma
Sorrindo ao próximo
CONTINUANDO
Evoluindo e crescendo
Como as andorinhas crescem